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A vigilância permanente é extremamente importante à nossa sobrevivência.
Já dizia o velho Delfim que a Estatística é como o biquini: mostra tudo e esconde o essencial. Em primeiro lugar é necessário distinguir as várias categorias que se escondem por trás da generalização "Previdência do Funcionalismo Público". Aposentados dos dois poderes ricos (Judiciário e Legislativo) e do poder pobre (Executivo: professores, militares, servidores..) recebem benefícios completamente diferentes. Além disso, há que se considerar que um orçamento (inclusive a dívida) é "sistêmico" e não possui causas lineares. O déficit público não é ocasionado nem só e nem prioritariamente pela Previdência. Aliás, nenhum economista ainda calculou o quanto a renda do funcionalismo neste país tão desigual garante o funcionamento da Economia. É a "velha classe média", que já está se proletarizando frente à alavancagem dessa "nova classe média", que (como já foi demonstrado sobejamente) não é mais do que os "provisoriamente remediados". Mudanças estruturais (controle do capital financeiro, Sistema Bancário, Reforma Agrária, BNDS, etc.)? Nem pensar. Mudanças pontuais que nivelem por baixo parecem ser sempre o remédio recomendado. Pena que o artigo apenas traga mais do mesmo.
Já dizia o velho Delfim que a Estatística é como o biquini: mostra tudo e esconde o essencial. Em primeiro lugar é necessário distinguir as várias categorias que se escondem por trás da generalização "Previdência do Funcionalismo Público". Aposentados dos dois poderes ricos (Judiciário e Legislativo) e do poder pobre (Executivo: professores, militares, servidores..) recebem benefícios completamente diferentes.
ResponderExcluirAlém disso, há que se considerar que um orçamento (inclusive a dívida) é "sistêmico" e não possui causas lineares. O déficit público não é ocasionado nem só e nem prioritariamente pela Previdência. Aliás, nenhum economista ainda calculou o quanto a renda do funcionalismo neste país tão desigual garante o funcionamento da Economia. É a "velha classe média", que já está se proletarizando frente à alavancagem dessa "nova classe média", que (como já foi demonstrado sobejamente) não é mais do que os "provisoriamente remediados".
Mudanças estruturais (controle do capital financeiro, Sistema Bancário, Reforma Agrária, BNDS, etc.)? Nem pensar. Mudanças pontuais que nivelem por baixo parecem ser sempre o remédio recomendado.
Pena que o artigo apenas traga mais do mesmo.