quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Se você é aposentado ou pensionista, julgue você,será verdade????

A ÚLTI MA - SE SEGUREM PARA NÃO CAIR DE COSTAS.


Isso é para vocês que gostam de futebol e também gostam do nosso congresso e do nosso "governo".
RSRSRSRSRSRSRSRS.
 

 
Caros amigos.

Era muito jovem quando ouvi falar pelos jornais (e fiquei indignado), que o Marechal De Gaule, à época presidente da França, disse que "o Brasil não é um país sério", a respeito do episódio conhecido como "guerra das lagostas".
Desde então, sou obrigado a lembrar disso, governo após governo que De Gaule tem razão, e isso dói.

VOCÊ PODE NÃO ESTAR APOSENTADO, MAS TEM ALGUÉM DA FAMÍLIA QUE JÁ ESTÁ, ENTÃO LEIA E REPASSE, NÃO PRA 1 E SIM PRA MILHÕES!!!


APOSENTADOS, ADIVINHEM A ÚLTIMA - SE SEGUREM PARA NÃO CAIR DE COSTAS.


A lei "GERAL DA COPA DO MUNDO", sancionada pela Presidente Dilma
concede à 3 seleções e seus respectivos jogadores, um premio de R$ 100.000,00 + uma aposentadoria vitalicia pelo teto do INSS. Em caso de falecimento dos jogadores os sucessores serão os beneficiados !!!!  Ouçam a reportagem...e encaminhe este e-mail, principalmente se vc tem contato no Norte e Nordeste deste Brasil, o qual aparentemente só pertence à alguns !!!

Faça rodar !!!!


 A presidente Dilma fazendo caridade com o meu, o seu, o nosso dinheiro da previdência.Essa mulher ja está abusando do direito de sentar naquela cadeira... Por favor repassem, o Brasil todo precisa saber...

Se você é aposentado ou pensionista, julgue você, clicando em:

(Se não acessar por clicar, copie e cole no campo de endereços internéticos)



E PENSAR QUE OS APOSENTADOS QUE RECEBEM MAIS DE UM SALÁRIO MINIMO,PELO QUAL CONTRIBUIRAM COM SEU TRABALHO, ESTÃO SENDO ROUBADOS NOS SEUS DIREITOS.CADA ANO DIMINUE A SUA APOSENTADORIA.

Obs.: Neste contexto, não deixem de ouvir a irônica canção de Juca Chaves, "Caixinha, obrigado". Vejam este trecho: 

"O rock'n'roll nesta terra é uma doença, e o futebol é o ganha pão da imprensa; vença ou não vença, o Brasil é o maiorial, e até da bola nós já temos general, que hoje é nome de estádio municipal".  





domingo, 25 de agosto de 2013

Folha Política: Brasil do desperdício: corrupção e incompetência j...

Folha Política: Brasil do desperdício: corrupção e incompetência j...: Manifestantes protestam contra a corrupção em São Paulo. Imagem: Eduardo Anizelli/Folhapress Corrupção, descaso, incompetência, buro...

A situação dos aposentados honestos é tremendamente prejudicada pela corrupção no Brasil.
Isso também diz respeito à Fundações e serviços públicos. 
Os aposentados teriam mais liberdade que os jovens que foram às ruas em junho. Por quê se escondem?

Médicos sem Fronteiras

blogs da Angela Vaz7 deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Médicos sem fronteiras, sem dinheiro, sem família,...":

João,meu grande pensador no qual estimo meu apreço,mais como funcionária pública sem nenhuma filiação partidária,mais apaixonada pela profissão aos 32 anos de serviço público,tomo a liberdade que a situação videnciada pelos gestores no Brasil ficou insuportável,tornaram reféns e a população mais ainda,temos que dar um basta,julgar se é eleitoreira ou não pode ser ninguém ponha mão no fogo,mais chega e passo uma reflexão:Do texto:Elite corporativista teme que mudança do foco no atendimento abale o nosso sistema mercantil de saú**de.* * * *A virulenta reação do Conselho Federal de Medicina contra a vinda de 6 mil médicos cubanos para trabalhar em áreas absolutamente carentes do país é muito mais do que uma atitude corporativista: expõe o pavor que uma certa elite da classe médica tem diante dos êxitos inevitáveis do modelo adotado na ilha, que prioriza a prevenção e a educação para a saúde, reduzindo não apenas os índices de enfermidades, mas sobretudo a necessidade de atendiment... mais



Postado por blogs da Angela Vaz7 no blog quixotando em 25 de agosto de 2013 08:07 

O que se faz com os R$ 4 bilhões da dívida dos clubes que o governo quer perdoar

O que se faz com os R$ 4 bilhões da dívida dos clubes que o governo quer perdoar

Assim todos nós pagamos caro pelos planos de saúde, cada vez mais reféns de poucos hospitais.
Será que nossos aposentados e futuros aposentados percebem essa realidade? E o pessoal da "ativa", que trabalha e paga planos de saúde? Que SUS teremos?
Acordem brasileiros, chega de dormir em berço esplêndido!

Fundações e aposentadorias

Eterna vigilância – uma questão de sobrevivência

Quem passou essas décadas de esperanças e frustrações a partir dos anos sessenta (ou antes) deve estar sentindo na carne o peso das dúvidas e perdas de programas de saúde, aposentadorias, montepios, INSS e SUS, impostos absurdos e incompetência flagrante de governantes em que imaginávamos mais capacidade de governar; tudo isso obriga a todos nós o exercício de imensa atenção e militância.
O que nisso tudo é intrigante é a demonstração monumental das limitações do ser humano, é a ausência dos aposentados e futuros beneficiários de planos privados e públicos de aposentadoria nos debates que os sistemas de comunicação modernos permitem. Ninguém mais tem o direito de dizer que não podia reagir.
Não vemos ações e reações proporcionais à gravidade das denúncias e escândalos mais do que provados, por exemplo.
Parece que todos têm um tremendo medo de aborrecer os poderosos de plantão. Ou babando nas mãos deles ganhar o suficiente para compensar o que perdem...
As manifestações de junho deste ano, devidamente atenuadas pela mídia comercial, sempre faturando sobre os dramas de nosso povo, foram maravilhosas, mas tendem a deixar que tudo volte ao que tínhamos antes se não forem valorizadas e sustentadas energicamente pelo povo brasileiro. Os jovens deram uma tremenda lição a milhões de brasileiros que acreditam que fazer declarações de amor à nossa bandeira seja ato de civismo suficiente e necessário...
Surpreendentemente até “personalidades” políticas mais do que sujas pelos escândalos monumentais em torno dos carteis atrevem-se a anunciar candidatura a cargos eletivos. Note-se, também, que o SUS perdeu qualidade nessas últimas décadas graças a decisões absurdas de nossos governantes, pode?
E as fundações de previdência? Os aposentados dentro e fora das fundações?
Continuamos com os redutores e as “facilidades” dos empréstimos consignados?
Ainda somos os vagabundos que FHC qualificou como tal (FHC chama aposentados jovens de vagabundos)? Ele esqueceu que a aposentadoria é fruto de planos e contribuições assim como da vida profissional exercida, nem sempre tão saudável quanto a de políticos bem apoiados por imensos esquemas.
Lembranças e intrigas à parte, o que assusta realmente é o silêncio de entidades que deveriam exercer vigilância sobre programas de aposentadoria e a situação dos idosos. Inacreditavelmente não reagem, não exercem seus direitos. Esquecem que todos, mais cedo ou tarde, sendo mutuários, lamentarão a omissão presente.
É bom lembrar a aposentados e mutuários de programas de aposentadoria que os escândalos existentes respingam em investimentos e no mercado acionário, afetando a rentabilidade e custos pesados que muitos sentem no bolso para o sonho da boa aposentadoria. A falência de algumas fundações assim como o pesadelo daqueles que acreditaram nos montepios não foi suficiente [ (Montepio da Família Militar), (Caso Capemi), (Aposentados do Aerus passam a noite em vigília no Congresso)]?
Devemos cobrar máxima, absoluta transparência de quem recolhe mensalidades para projetos de aposentadoria e saúde. Não pode existir, nesses casos, qualquer tipo de condescendência.
Fundações mamutes fariam, por exemplo, um favor ao povo brasileiro agindo com mais cuidado. Entidades dedicadas aos associados precisam esquecer um pouco os chazinhos, cervejinhas e afaguinhos nos velhinhos e agir com o toda a energia possível e até mais em cobranças de seriedade e honestidade.
Infelizmente aprendemos algo no Brasil, não podemos dormir em berços esplêndidos, eles não existem.
Cascaes
25.8.2013
Caso Capemi. (s.d.). Fonte: MuCo - Museu da Corrupção: http://www.muco.com.br/index.php?option=com_content&id=393:caso-capemi&Itemid=53
FHC chama aposentados jovens de vagabundos. (s.d.). Fonte: JC Online: http://www2.uol.com.br/JC/_1998/1205/br1205n.htm
Montepio da Família Militar. (s.d.). Fonte: Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Montepio_da_Fam%C3%ADlia_Militar
Senado, A. (s.d.). Aposentados do Aerus passam a noite em vigília no Congresso. Fonte: oreporter.com: http://www.oreporter.com/Aposentados-do-Aerus-passam-a-noite-em-vigilia-no-Congresso,10581898970.htm




Análise de aplicações e investimentos - FC

Prezados amigos

Creio que na próxima reunião deveríamos convidar os ex-presidentes da FC para explicar os investimentos feitos e a situação atual do dinheiro gasto na USIMAR, Banco Santos, Pontal do Félix, Shoppings etc.
Abraços

Cascaes

24.8.2013

O Plano Assistencial (da Copel) e o Prosaúde Master, Geral e Standart (da própria Fundação Copel).

Assunto: Custeio reunião AAPC- dia 23/08



... em 1998 ou 99 , estva sendo discutido a nova do plano de saúde da Fundação. Na época, a Fundação havia colocado que o custeio do parte do plano correspondente aos aposentados seria dividido entre patrocinadora e aposentado e proporção que seria discutida anualmente entre ambos. ... com o tempo, as participação da patrocinadora nesse custeio poderia extinguir-se. Em uma reunião , com diretoria da Fundação, AAPC e Diretoria da Copel, o Ferdinando, que respondia pela presidência da empresa,  ... razão e bateu o martelo em 50% para cada um. Recebi, há poucos minutos, uma informação de que, na nova redação do contrato ( que normalmente é aprovado pelo governo do estado )  é previsto que o participante arcará com todo o custeio. Sinceramente , eu não a\credito, porém, na reunião de hoje, você pode explorar o assunto. 

Assunto casa da AAPC, que li em algum lugar: não entendi se você refere-se à sede anterior anterior da AAPC, na rua Tapajós, ou à atual que foi adquirida pela  diretoria do Annes.
...

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Até Set 2001 a Fundação Copel operava dois sistemas de saúde. O Plano Assistencial (da Copel) e o Prosaúde Master, Geral e Standart (da própria Fundação Copel).
 
O plano assistencial é quem estabelecia coparticipação da Copel na mensalidade para os Aposentados (50%). Os ativos não tinham essa coparticipação. Bastava ser empregado para ter direito aos benefícios.
 
Com o advento da Lei que regulamentava os planos de saúde (Lei 9656/98) o nosso sistema foi reformado e passou a vigorar a partir de Out/2001.
 
Quando essa reforma foi processada (out/2001) e a fim de que fosse assegurado os direitos dos aposentados, fizemos constar no "Regulamento do Prosaúde Adaptado a Lei 9656/98", que a Patrocinadora arcaria com o subsídio das mensalidades dos aposentados num percentual máximo de 50%.
 
Paralelamente, esses percentuais também constaram do Convênio Assistencial entre a Copel e Fundação (para atender questões contratuais). Porém, esse convênio tem vigência de 5 (cinco)anos e no encerramento os termos desse convênio podem mudar, correndo-se o risco do subsídio da Patrocinadora deixar de existir ou as condições mudarem (se não me falha a memória estamos no 3º ou 4º ano desse convênio). 
 
Na saúde, a relação dos beneficiários entre a FC e os próprios beneficiários é o Regulamento do Prosaúde e para que esse regulamento seja mudado existe toda uma metodologia que exige participação do Conselho, de autorização da ANS, etc. Só que alterações devem preservar direitos e não tira-los.
 
Recentemente em questionamento ... a FC (que ainda está sedo respondido por eles para a ANS), o texto do Regulamento do Prosaúde onde constava essa garantia foi alterado e a garantia retirada. Assim a segurança jurídica que tínhamos no regulamento do Prosaúde (que é muito mais difícil de ser alterado) deixou de existir.
 
O risco reside no fato da Patrocinadora querer retirar ou alterar do Convênio Assistencial esses subsídios, uma vez que o Convênio Assistencial é Instrumento de circulação e conhecimento apenas das Patrocinadoras e da Fundação Copel. Além disso esse convênio tem que ser levado a apreciação do Governo do Estado e sempre que tivemos que fazer isso no passado, tivemos dificuldades em manter os benefícios aos aposentados, face os questionamentos do governo do estado.
 
Pelo regulamento tínhamos a segurança. Pelo convênio assistencial ficamos a mercê do que as diretorias de ambas instituições quiserem fazer, sem contar o que o governo pode não querer que se faça.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Metfife

E o processo Metlife?
O resultado é isso?

Qual é o próximo passo?

Qua, 05 de Dezembro de 2012 16:05
REFERENTE AO PROCESSO METLIFE A DIRETORIA DA AAPC INFORMA:
  Dia 05 de dezembro de 2012, conseguimos fechar um primeiro acordo com  a Metlife para devolução dos valores cobrados a mais pela seguradora, que vai  envidar esforços, para ser depositado e devidamente corrigido o mais rápido possível.
       Ficam ainda os sinistros que foram depositados a menos e a multa.
       Para os sinistros pagos solicitamos aos que se sentirem lesados que    
       procurem a AAPC.
João Stein
Presidente da AAPC.

Detalhes

Entre “alguns” documentos publicados pela Fundação, falta uma série de informações obrigatórias que a Fundação está deixando de cumprir.

1)      - Demonstração Atuarial 2012:
Tanto no Plano I e II(pag.20)como no Plano III (pag.25) o atuário informa que a Fundação não vem cumprindo e, prevendo um eminente esgotamento dos Fundos administrativos, pelo não cumprimento das determinações dos ofícios 059 e 112/ERRS/PREVIC, respondidospela Fundação, devido ao comportamento crescente das despesas administrativas, não atendendo ao acordado  com da Fiscalização.

PERGUNTAS (sic):
1)      Qual o motivo para esgotamento dos Fundos Administrativos alertado pelo Atuário, inclusive, o porque do não cumprimento do acordado com a Fiscalização da Previc :
·          Informar valores com despesas administrativas de 2009 a 2012, por plano e por tipo de despesa, inclusive do Plano Saúde.
·         Relatório das AGOs da Participação da Fundação na Ponta do Felix
·         PERGUNTA: Em 30.04.2012 o Sr. Hélio Pizzatto foi eleito vice-presidente do conselho, suplente Silvio Matucheski, por dois anos. Como o Sr. Pizzatto não é mais diretor da Fundação, quais foram as providencias tomada. O Conselho é remunerado e a previsão para o ano e de R$ 1.798 mil.
·          
1)      – RELATÓRIO DO PLANO DE SAUDE
Até agora não foi publicado o relatório de 2012. (não informado aos participantes e nem consta no Site da Fundação). Somente hoje vi que foi publicado, complemento às perguntas:
Em 2011 o acréscimo da contribuição dos participantes foi de 38,64% com uma inflação de 5,9%. Os custos também cresceram mais do que 20%. Apesar de não haver um crescimento no quadro da Copel, o número de empregados para atender este plano aumentou de 106 em 2009 para 133 em 2011 e 2012 para 145, portanto, mais de 40%. Este deve ter sido um dos motivos de acréscimo na mensalidade dos participantes. Em Dezembro de 2011 adquiriram um imóvel, no valor de R$ 650 mil, de natureza residencial/comercial, com recursos do Plano, para propiciar atendimento diferenciado aos seus participantes. Não encontrei nenhuma comunicação aos participantes da localização deste imóvel e deste atendimento diferenciado. As reservas do Fundo, em 30.12.2012, eram superiores a R$ 147 milhões, alimentando alguns bancos. Qual o valor obrigatório que a Fundação tem que manter como reserva?, não o calculo do atuário e sim o determinado pelo órgão que fiscaliza a Fundação.  O recurso deste fundo vem da contribuição dos participantes que devem ser informados do uso fora das condições previstas no Plano. Porque demoraram para publicar o relatório de 2012? Deve existir algum motivo, são obrigados a divulgar sujeito a penalidades por parte da fiscalização.




Gente, como algumas pessoas estão me perguntando sobre as razões da nossa quota do plano III apresentar variação negativa em 2013, anexo mensagem enviada pela Fundação em resposta ao tema.
Realmente, o assunto deve ter o interesse de todos, visto que impacta diretamente no valor do benefício que iremos receber como aposentados.
Evidentemente que as decisões de investimento da Fundação Copel, devem levar em consideração os aspectos de longo prazo. Porém como essas decisões impactam também no médio e curto prazos, o/as participantes que estão em fase de se aposentar, não há como deixar de pensar também nesses efeitos.
Por isso se torna importante avaliar ações como segregação dos fundos em BENEFÍCIOS JÁ CONCEDIDOS (quem já está aposentado) e BENEFÍCIOS A CONCEDER (quem ainda está na ativa).
Avaliação de Criação de perfis de investimento (BENEFÍCIOS A CONCEDER), para que possamos ter políticas de investimento distintas entre aposentados e ativos e dentre os ativos quem está começando no plano e quem já está há mais tempo ou até na fase final de capitalização de suas reservas. ( o planejamento estratégico da FC, inclusive contempla essas avaliações)
Vejam pelo material que até Renda Fixa teve variação negativa, isso era impensável ou até é para a maioria dos nossos participantes. Por isso são necessárias medidas até para evitar essas situações.
Por isso, cada vez mais precisamos acompanhar os assuntos relativos à nossa Fundação, pode ser através dos representantes eleitos, de pesquisas no site, de contatos telefônicos ou mensagens de e-mail. Também nas oportunidades que temos, quando a FC visita as áreas, é fundamental, além de tirar as dúvidas das nossas situações pessoais, discutir e buscar informações sobre os temas comuns que afinal de contas, impactarão nossas necessidades individuais de previdência ou saúde.

Como sempre ficamos à disposição para dirimir quaisquer dúvidas

Uma ótima semana

Carlos Felsky
Conselheiro Deliberativo

OBS:  O artigo 93 do nosso regulamento, trata da quota que nos referimos na mensagem

Art. 93 - Para cada participante, exceto assistido, será mantida uma conta garantidora de benefícios onde serão creditadas todas as contribuições efetuadas anteriormente ao início do benefício e em seu nome, convertidas pela quota do mês e registradas em rubricas separadas conforme a sua procedência.
§ 1º - O valor nominal da quota inicial será igual a 1 (uma) unidade monetária na data de implantação do Plano.
§ 2º - A apuração do valor da quota se dará mensalmente, com base na rentabilidade
efetivamente auferida pelos recursos garantidores dessas contas ao longo dos respectivos meses, líquida de todos os gastos necessários para obtenção dessa rentabilidade e para manutenção dessas contas.
INFORMAÇÃO DA FUNDAÇÃO SOBRE QUOTA NEGATIVA DO PLANO III:


 41.3883 6000 | R. Treze de Maio, 616 | São Francisco | 80510.030 | Curitiba | PR | www.fcopel.org.br 1



QUOTA NEGATIVA DO PLANO III
Como é sabido, a Fundação Copel administra seus recursos dentro dos limites impostos pela legislação e pelos parâmetros definidos pela Política de Investimentos aprovada pelo Conselho Deliberativo da Fundação. Resumidamente, estes normativos fixam os limites de alocação dos investimentos nos seguintes segmentos:
 Segmento
Limite Mínimo
Limite Máximo
Posição atual
Renda Fixa
56%
88%
77,5%
Renda Variável
10%
30%
18,7%
Empréstimos a Participantes
2%
5%
3,0%
Imóveis
0%
2%
0,8%
Investimentos Estruturados
0%
7%
0%


 A composição dos investimentos e o desempenho de cada segmento é o que determina a valorização da quota do Plano III. Percebe-se pela tabela acima que pela sua relevância, os investimentos em renda fixa e renda variável respondem por mais de 96% da carteira.
O quadro abaixo resume evolução destes dois segmentos de alocação, nos primeiros cinco meses de 2013, em comparação com seus respectivos índices de referência de mercado.
                        Jan               fev                  mar                       abr                    mai             acum
 Segmento de Renda Fixa
Plano III
0,83%
-0,39%
-0,94%
1,25%
-2,12%
-1,40%
Índice de referência
0,56%
-0,20%
-0,68%
1,10%
-1,99%
-1,22%
Segmento de Renda Variável
Plano III
0,56%
-0,77%
-0,13%
1,07%
-0,77%
-0,06%
Índice de referência
-1,95%
-3,91%
-1,87%
-0,78%
-4,30%
-12,22%
Quota do Plano III
0,79%
-0,40%
-0,70%
1,21%
-1,75%
-0,88%


 No quadro acima fica evidenciado o desempenho da gestão da Fundação em comparação com os índices de mercado, onde se observa que na renda fixa a rentabilidade da Fundação ficou muito próxima ao índice de referência (20% do CDI + 80% do IMA-B).
Pode parecer estranho verificar que em três dos cinco primeiros meses do ano a rentabilidade do segmento de renda fixa foi negativa. A explicação para este fato está na forma de valorização dos títulos da carteira. Por força da chamada “marcação a mercado”, os títulos devem refletir o valor de mercado, isto é, o preço ao que são negociados no dia a dia, e este preço é inversamente proporcional à taxa de juros, desta maneira, quando ocorre uma elevação da taxa básica de juros, os títulos sofrem uma desvalorização. Nas duas últimas reuniões do Comitê de Política Monetária – COPOM, houve decisão de elevar a taxa SELIC a fim de conter a inflação.
Por seu turno, no segmento de renda variável, a carteira da Fundação, ainda que com um retorno negativo de 0,06% no acumulado do ano, superou largamente ao Índice Bovespa que no período caiu mais de 12%. O resultado consolidado do Plano III no acumulado do ano está em -0,88%, sendo reflexo da conjuntura econômica desfavorável.
Mesmo com uma gestão reconhecidamente prudente, os investimentos da Fundação também estão expostos aos humores do mercado, mas esta postura conservadora faz com que este impacto seja bastante atenuado. Momentos de instabilidade como o que atualmente assola o mercado já foram vivenciados pela Fundação, mas passado o vendaval, sempre se retorna à trajetória de boa rentabilidade, como demonstrado no gráfico a seguir:
Como gestores da poupança previdenciária dos participantes, cuja característica é o longo prazo de maturação dos investimentos, a Fundação pauta sua atuação na prudência e, é justamente nos momentos de crise que se faz necessário maior dose de cautela. Sabe-se que a perda de valor dos títulos, seja de renda fixa, seja de renda variável, é passageira. Por isso, a Fundação mantém os títulos da carteira por ter convicção que vendê-los neste momento significa realizar prejuízo, o que futuramente terá um impacto nefasto na poupança previdenciária dos participantes.
Curitiba, 25 de junho de 2013.
Departamento de Gestão de Investimentos



Reunião AAPC - questionamentos encaminhados

Prezados Senhores,



Convocamos os Senhores(as) membros da Comissão de Defesa  da Fundação Copel para reunião de estudo sobre assuntos levantados pelos associados e comuns aos participantes da  mesma.



·         Atuação dos Conselheiros,representantes da AAPC 
·         Compromisso Previdenciário da  Copel
·         Atendimento aos participantes 
·         Rentabilidade dos Planos
·         Outros assuntos convenientes.


Quando: Dia 23/08/2013

Horas: 17h00

Local: Dom Alberto Gonçalves Nº 422 ( Sede AAPC)


PERGUNTAS que merecem resposta:

1)      Onde esta localizado o imóvel comprado em 2011 com recursos do Fundo do Plano Saúde e qual a utilidade deste imóvel. Por quem foi autorizada a compra deste imóvel e porque não foi investimento dos Planos de Previdência, os quais tem autorização para este tipo de aplicações ?
2)      Qual o valor obrigatório que a Fundação tem que manter como reserva determinado pelo órgão que fiscaliza a Fundação?
3)      Qual seria a necessidade real do quadro de pessoal para atender este Plano, em 2 anos cresceu mais de 40% e piorou o atendimento.
4)      Os custos do quadro de pessoal da fundação são bancados com recursos da patrocinadora e participantes, há necessidade de um quadro de empregado com qualificação  que onera estes custos? A qualificação é justa e necessária? Podem explicar caso a caso? 
Outras perguntas feitas  nos e-mails trocados com o  Cascaes, como contratação de comissionados da prefeitura, demissão de funcionários antigos, aumento excessivo no quadro de empregados da F.C. condenação para que a FC pague cerca de 5 milhões em uma ação envolvendo-nos com famoso porto Ponta do Felix/ANTONINA, sumiço da  grana do Plano de Saúde  -cerca de 200 milhões, não fornecimento de balancetes mensais, não divulgação de atas de reuniões  por ai vai....