Publicado em 12 de abr de 2018
O esquema começou a ser investigado há cerca de seis meses e envolvia fundos de pensão dos Correios, o Postalis, e do Serpros. Os fundos enviavam dinheiro para empresas no exterior para pagar a prestação de serviços inexistentes. Esse dinheiro era pulverizado em contas de doleiros, também no exterior, e voltava ao Brasil para suposto pagamento de propina, valor que chegaria a pelo menos R$ 20 milhões. Dois doleiros do ex-governador Sérgio Cabral conhecidos como Juca Bala e Tony operavam o esquema.
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