Portais, transparência e mídia
Prezados amigos
A construção e a manutenção de qualquer portal (de entidade com personalidade jurídica) são a imagem de sua gerência e propósitos. Além disso, a visão da qualidade e respeito a seus clientes aparece nos detalhes, além da competência de seus construtores. O que é necessário e suficiente informar? Onde? De que maneira? No caso das fundações e planos de saúde temos, por aí, uma situação de constrangimento, satisfação ou neutralidade, dependendo do que seu dependente ou contribuinte entenderem.
Assim pergunto se o “Portal da Fundação Copel” e seu sistema de atendimento em farmácias e em hospitais são inteligentes, bem feitos, suficientes, razoáveis e se merecem aprimoramentos. Temos sugestões?
Por favor, respondam nos questionários ao lado.
Atenciosamente
João Carlos Cascaes
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